Os pais das vítimas da tragédia do Meco vão avançar com uma queixa-crime contra João Gouveia, o único sobrevivente, a universidade Lusófona e incertos. Homicídio por negligência é o crime que está identificado nesta acção interposta pelas famílias representadas por Vitor Parente Ribeiro, advogado entrevistado pela Renascença.
De recordar que um grupo de sete jovens que estava a passar o fim-de-semana numa casa alugada na localidade de Aiana de Cima, no âmbito das actividades da comissão de praxes da Lusófona, terá sido arrastado por uma onda quando se encontrava na praia do Meco, na madrugada de 15 de Dezembro do ano passado, de acordo com versão do sobrevivente.
Após a tragédia, João Gouveia disse à Polícia Marítima que tinha conseguido regressar a terra firme, mas que os outros seis jovens tinham sido arrastados para o mar.