A ex-presidente da Raríssimas Paula Brito e Costa foi acusada pelo Ministério Público de falsificação e abuso de confiança, avança o jornal Público.
A antiga responsável da Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras foi afastada do lugar em dezembro de 2017, após denúncias de gestão danosa na associação, mas tinha contrato com a Raríssimas para exercer funções como diretora-geral da Casa dos Marcos, na Moita.
Paula Brito e Costa continuou a apresentar-se no local de trabalho até ser suspensa devido a um processo disciplinar.
A Raríssimas considerou que os contratos como diretora-geral, datados de 2008 e 2013, eram nulos, dado que nunca exerceu essas funções dentro da instituição e porque os documentos não foram legalmente aprovados.
A associação exigiu a devolução de 384 mil euros, que incluem várias despesas não relacionadas com a atividade da instituição e o reembolso de despesas duplicadas ou nunca realizadas.