A procuradora-geral da República não comenta as declarações feitas esta segunda-feira pelo secretário de Estado do Desporto e da Juventude, mas lembra que o caso do Meco está sujeito a segredo de justiça.
Em declarações esta manhã em Coimbra, Emídio Guerreiro garantiu que os acontecimentos na praia do Meco não foram praxe académica, mas sim uma questão policial.
O secretário de Estado afirmou que o que levou à morte de seis estudantes da Universidade Lusófona no passado dia 15 de Dezembro foram actos ilícitos que devem ser punidos.
Em reposta a questões colocadas pela Renascença, a procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, recusou fazer qualquer comentário sobre o teor das afirmações feitas pelo secretário de Estado do Desporto e da Juventude. A procuradora lembra, contudo, que o processo se encontra em investigação e sujeito a segredo de Justiça.