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O Presidente dos Estados Unidos dá o nome de medicamento ainda não aprovado que, alegadamente, está a dar bons sinais no combate ao coronavírus, sugere aos médicos que o prescreva. “Não há nada a perder. Há bons sinais, mas não sou médico”.
O medicamento sugerido é a hidroxicloroquina, utilizada para a malária, que, no entanto, não está aprovada para contrariar o Covid-19. Trump garante que o país tem 29 milhões de comprimidos para distribuir.
"Se resultar, ótimo. Se não resultar, tentámos", referiu Donald Trump. "Não temos anos para testar, não temos duas horas. Há pessoas a morrer".
A este propósito, o vice-presidente Mike Pence confirmou que 3 mil doentes com Covid-19 em Detroit vão participar num ensaio clínico precisamente para testar a eficácia da hidroxicloroquina no combate à infeção.
Em conferência de imprensa, Donald Trump confirmou que o país já realizou 1.67 milhões de testes e que está a distribuir muito material para os estados mais afetados, nomeadamente ventiladores, batas e máscaras.
O líder norte-americano reafirmou que o pico de casos contra este “inimigo invisível” ainda está para chegar, mas considerou um bom sinal o facto de ter diminuído o número de mortos em Nova Iorque. “Começamos a ver a luz ao fundo do túnel”.
Trump voltou a sugerir que a população “fique em casa e mantenha distanciamento social”, mas repetiu que quer abrir o país “o mais depressa possível”.
A fechar a conferência de imprensa diária sobre a pandemia, Donald Trump deixou um grande agradecimento a médicos e enfermeiros. “São guerreiros” a quem o país deve “gratidão eterna”.
Nos Estados Unidos estão confirmados 335.524 infetados. Há ainda 9.562 mortes no país.