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O partido ADN reuniu-se esta segunda-feira com o Sindicato Independente dos Médicos, em Lisboa. Bruno Fialho, presidente do partido, confessou-se surpreendido pelas ideias do ADN convergirem tanto com as do sindicato, nomeadamente em matéria de reestruturação da Saúde.
Bruno Fialho criticou ainda o Governo pelas medidas impostas durante a pandemia, dizendo que “todas as medidas foram inconstitucionais. Muitos dos trabalhadores, foram forçados a cumprir as normas do Governo”.
O presidente da Alternativa Democrática Nacional disse que “este Governo, como também o da geringonça, são criminosos com os portugueses na gestão do Serviço Nacional de Saúde. O Governo não cumpre sequer a legislação laboral a que é obrigado relativamente à formação obrigatória dos médicos aquando do seu contrato de trabalho na função pública. O Governo obriga os privados a cumprir a legislação laboral, mas depois eles próprios não a cumprem”.
Após a reunião com o Sindicato Independente dos Médicos, Bruno Fialho abordou o tema que o seu partido denunciou durante a manhã desta segunda-feira relativamente às sondagens onde, alegadamente o ADN, não está incluído.
O líder partidário garantiu que um dos seus apoiantes recebeu uma chamada do Centro de Estudos da Universidade Católica e, quando questionado pelo partido no qual iria votar, apercebeu-se que o ADN não constava da lista.
Bruno Fialho avança mesmo que esta é uma situação inaceitável pois as organizações que fazem as sondagens estão a “condicionar as pessoas com que falam como também as suas famílias”. A Renascença já tentou contactar o centro de sondagens da Universidade Católica Portuguesa, mas até ao momento não obteve qualquer resposta.
O presidente da Aliança Democrática Nacional prometeu ainda que, nos próximos dias, o partido vai anunciar novidades para a campanha eleitoral que decorre até dia 8 de março.
As eleições legislativas estão marcadas para 10 de março.