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O Estado contratualiza com a ADSE a realização de juntas médicas, mas o presidente do Instituto de Proteção e Assistência na Doença, João Proença, defende a suspensão deste serviço em tempo de pandemia de coronavírus.
Em declarações à Renascença, João Proença justifica que não se compreende “que as pessoas que estão fragilizadas com problemas de saúde, se desloquem a uma junta médica neste momento”.
Reforça a insistência com o facto de os organismos públicos estarem “a mandar as pessoas para casa”, sendo por isso “fundamental que o Governo determine a suspensão das juntas médicas, aliás no seguimento de medidas idênticas que estão a ser tomadas na Segurança Social".
Perante a denuncia que chegou ao conhecimento da Renascença de alegados problemas numa junta médica no hospital dos Covões, em Coimbra, João Proença diz não ter conhecimento. E assegura que as juntas médicas realizadas pela ADSE estão a funcionar com “todos os cuidados para evitar contaminações. As pessoas entram nas Juntas espaçadamente, e têm um mais espaço no atendimento para não haver contaminações", remata.