O diário refere que os partidários da saída propõem um sistema de pontos e dizem que um imigrante económico que queira trabalhar no Reino Unido deve ser qualificado para o posto a que se candidata.
No “Jornal de Notícias”, “Quase todos à beira de um ataque de nervos”. OCDE e multinacionais europeias alertam para os perigos da vitória do Brexit no próximo dia 23. Dizem que pode estar em causa o futuro da economia global, com custos imprevisíveis que podem alastrar do Reino Unido ao resto do mundo.
“União Europeia financia reforço das instituições em Cabo Verde”. De acordo com o portal de notícias MacauHub, Bruxelas disponibiliza cinco milhões de euros a serem aplicados no reforço das instituições do país. Uma informação confirmada pelo representante da União Europeia em Cabo Verde. José Manuel Pinto Teixeira sublinha que já está em fase de conclusão o programa de apoio orçamental que estará disponível depois do Verão. O valor inicial desta ajuda ronda os 50 milhões de euros a que se somam cinco milhões para programas de reforço da capacidade institucional em áreas tão diversas que vão da competitividade agro-alimentar, ao turismo.
Na France Presse, “Comissão Europeia quer congelar a decisão sobre o glifosato pelo menos durante um ano”. Bruxelas aguarda um parecer da Agência Europeia de Produtos Químicos, o que deverá acontecer no final deste mês. Até lá, estende a licença para o uso deste herbicida que, segundo vários pareceres científicos, apresenta um elevado potencial cancerígeno. A proposta vai ser apresentada aos 28 Estados-membros na próxima segunda-feira.
“Os que se integram na Europa são os não-muçulmanos”. A afirmação é do actor Jean Reno e faz título da entrevista do actor ao jornal “El Mundo”. A resposta surge a uma pergunta que toca ao de leve na questão actual dos refugiados: Reno, espanhol nascido há 66 anos em Casablanca é um dos filhos do exílio da ditadura franquista. Pediram-lhe que traçasse as diferenças entre a sua experiência de exilado político em França com a realidade dos refugiados da actualidade, na sua maioria de confissão muçulmana. O actor dá uma resposta ao estilo “Em Roma sê romano” e defende que os que viverem de acordo com as leis nacionais acima da religião poderão integrar-se. Quem permanecer numa cultura cuja base é a confissão religiosa vai ter problemas. Já sobre os processos de radicalização violenta de jovens europeus que cometem actos de terrorismo nos seus próprios países de origem, Jean Reno diz que é “algo incompreensível”.