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O primeiro-ministro britânico vai tomar, nesta sexta-feira, a vacina da AstraZeneca, desenvolvida pelo laboratório sueco e a britânica Universidade de Oxford.
“A vacina da Oxford é segura, a da Pfizer é segura, o que não é seguro é apanhar Covid. Por isso é que é tão importante sermos vacinados assim que chegar a nossa vez”, argumentou Boris Johnson.
Na quinta-feira, a Agência Europeia do Medicamento (EMA) deu luz verde à vacina da Astrazeneca e os países retomam, aos poucos, a sua administração.
Portugal retoma na segunda-feira, com a Direção-Geral de Saúde (DGS) a garantir que “preza muito a segurança” e que “a fármaco-vigilância serve para isso”.
“Feita uma avaliação entre os riscos e benefícios da vacinação, quando decidimos por uma vacinação a circular e a ser administrada é porque ela nos dá garantias de que é segura, eficaz e tem qualidade”, declarou a diretora-geral da Saúde na quinta-feira, em conferência de imprensa.
“Se for oferecida uma vacina a uma pessoa, seja qual for a marca, deve aceitá-la”, frisou ainda Graça Freitas, avisando que a rejeição significa “recusar proteger-se e recusar proteger-se contra uma doença grave”.
Na Madeira, a vacina da AstraZeneca será retomada nesta sexta-feira.