Pedrógão. Ti Rosalina, Maximiano e Sandra: um ano depois do fogo
12-06-2018 - 16:30
• João Carlos Malta
Durante um ano a Renascença acompanhou a vida de três vítimas do grande fogo de Pedrógão. Perderam a casa, familiares ou a fábrica. Continuam a tentar recuperar, mas as feridas permanecem abertas.
A 17 de Junho de 2017, o país ardeu por dentro. Tudo ficou reduzido a preto, a mesma cor do luto que se abateu sobre o Pinhal Interior. Foram 66 pessoas a morrer nos braços de um fogo enorme, nunca antes visto, 47 perderam a vida num pequeno trecho da estrada nacional 236-1.
Em Pedrogão Grande, em Castanheira de Pêra e Figueró dos Vinhos houve também as casas destruídas, quase 500, e fábricas devastada à volta de meia centena.
Durante um ano a Renascença acompanhou a vida de Ti Rosalina da Figueira, de Maximiano e de Sandra. Cada um deles viveu uma história única, que no entanto simboliza a de tantos outros que perderam a casa, os entes queridos ou a fábrica que ergueram.