Pelo quinto dia consecutivo, problemas técnicos impedem a consulta pública de dados sobre os incêndios florestais ou qualquer outra ocorrência operacional centralizada na Protecção Civil.
O sistema falhou no domingo e até agora ainda não foi reposta a normalidade.
Nesse período de tempo, durante o qual metade do país esteve em alerta laranja da Proteção Civil e a outra metade em alerta amarelo, registaram-se em Portugal 344 incêndios - nenhum com especial gravidade.
Foi já também nesta fase que o primeiro-ministro advertiu que o país entra agora na fase mais crítica de risco de incêndios e que se exige o máximo de prevenção, embora defenda que o sistema de combate esteja reforçado e mais profissionalizado.
De
acordo com os dados apurados pela
Renascença, domingo, dia 5 de julho, foi o mais
complicado para os bombeiros com o registo de 104 incêndios. Desde então, a média tem sido de 80 incêndios diários.