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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse, numa declaração ao país, esta quinta-feira, que russos e ucranianos "são um só povo" e que a invasão à Ucrânia "está a decorrer como planeado", apesar das informações do Ocidente contrariarem estas declarações.
Como já é habitual, Putin apelidou as forças ucranianas como "neonazis" e acusou-as de torturarem soldados russos.
O chefe de Estado da Rússia alegou, também, que as tropas ucranianas estão a impedir cidadãos estrangeiros de abandonar o país e a usá-los como escudos humanos, apesar de não haver provas que apontem para essa realidade.
Putin garante ainda que as forças russas têm um corredor humanitário para evacuar civis da Ucrânia, se for necessário.
O Presidente Vladimir Putin falou, esta quinta-feira, com Emmanuel Macron para informar o presidente francês que a invasão da Ucrânia está a decorrer "como previsto" e que o avanço militar da Rússia vai continuar caso os ucranianos não se rendam.
De acordo com um comunicado do Kremlin, nesta conversa telefónica, o Presidente russo, avisou que "os objetivos da operação militar especial serão cumpridos de qualquer forma”, na Ucrânia.
Macron terá dado a entender que "o pior pode estar para acontecer" e que a Rússia ficará cada vez mais isolada.