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O Papa Francisco decidiu prolongar até 4 de maio as medidas que limitam a atividade judicial no Estado do Vaticano, para “combater a emergência epidemiológica da Covid-19 e conter os efeitos negativos” sobre este campo.
A medida foi anunciada no dia em que aumenta para sete o número de casos confirmados, no Vaticano, de pessoas infetadas com o novo coronavírus.
O porta-voz da Santa Sé anunciou esta quinta-feira em comunicado que há um novo caso de Covid-19 entre os funcionários da Santa Sé, elevando o total de casos confirmados para sete, no Estado.
Segundo Matteo Bruni, trata-se de um homem que “já estava em isolamento desde meio de março”, dado a sua sua esposa ter tido um teste com resultado positivo, ao novo coronavírus, depois de ter prestado serviço no hospital italiano onde trabalha.
A nota assinala ainda que “todas as realidades institucionais, os vários órgãos e dicastérios da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano prosseguem apenas com as atividades essenciais, necessários e inadiáveis”.
Os profissionais destes organismos têm adota medidas como o teletrabalho ou a rotatividade, “a fim de salvaguardar a saúde dos funcionários”.