A melhoria das condições de subscrição dos certificados de aforro é positiva, porque "faz sempre sentido incentivar a poupança".
É a visão de João Duque que realça, por outro lado, que também se deve incentivar o consumo dos não-residentes em Portugal.
O comentador Renascença refere que só com poupança é que depois é possível fazer investimentos.
"Os lucros, as rendas ou os juros acabam por ir para quem poupou e investiu. Se queremos que algum rendimento geral fique em Portugal, os portugueses têm de poupar", defende.
Contudo, o economista avisa que a poupança tem de estar sempre alinhada "com as condições do mercado".
João Duque diz que é preciso "consumir na proporção adequada àquilo que são as capacidades". Ou seja, evitar consumo "supérfluo e baseado em crédito".