O PSOE recusou a ideia de apoiar um novo referendo na Catalunha, apesar de precisar do apoio dos independentistas da região para poder conseguir uma maioria capaz de sustentar um governo socialista.
O partido de Pedro Sánchez referiu que respeita a Constituição espanhola em resposta às condições apresentadas por independentistas catalães , em possíveis negociações.
A dirigente do PSOE, Isabel Rodríguez, referiu que os resultados da Catalunha fazem com que "pareça claro" que a sociedade catalã apoia um governo socialista, depois do partido ter ficado em primeiro, este domingo, na região.
Em Espanha, o líder de um futuro Governo tem de ser empossado, ou seja, votado no Parlamento.
Se Feijóo ou Sánchez forem submetidos a uma votação no Parlamento, precisam de maioria absoluta na primeira votação e, se chumbarem, uma maioria simples na segunda votação.
Se forem reprovados, de novo, começa a contar um prazo de dois meses.
E se, em dois meses não houver Governo, é preciso fazer uma nova eleição, como aconteceu em 2019.