De acordo com o “Financial Times”, já a partir de Setembro, Bruxelas vai apertar os protocolos de segurança e privacidade de serviços como os que são geridos pelo Facebook, caso da aplicação Whatsapp, ou o serviço Skype, gerido pela Microsoft.
Em Setembro a Comissão Europeia apresenta um conjunto de propostas para criar novas regras. Desde na forma como as empresas utilizam dados dos utilizadores como forma de obter rendimentos.
O ‘Diário de Notícias’ publica um artigo da embaixadora da Ucrânia em Portugal.
A pouco mais de uma semana do 25.º aniversário da independência daquela antiga república soviética, Inna Ohnivets sublinha que a assinatura do acordo de associação e livre comércio com a União Europeia abriu uma “oportunidade única de entrar no enorme mercado europeu de consumo e serviços”.
Exemplo disso, diz a diplomata ucraniana, “os agricultores ucranianos venderam à Europa a mesma quantidade de produtos agrícolas que a Suíça e a Turquia”.
160 mil refugiados a receber? Apenas 3.822 tiveram luz verde
No ‘Jornal de Notícias’, “Bulgária barra passagem a ilegais”. Segundo este diário, o governo búlgaro pediu à Frontex, a Agência Europeia de Controlo das Fronteiras Externas, o envio de mais 200 agentes para reforçar o acompanhamento da fronteira com a Turquia. Em causa, o aumento do fluxo migratório que preocupa as autoridades búlgaras, que receiam que o país se torne alternativa à chamada rota dos Balcãs.
O jornal ‘i’ diz que “Há mais refugiados no fundo do Mediterrâneo do que na Europa”.
Quase cinco milhões de sírios tiveram de fugir à guerra e os 28 receberam uma pequena gota de água, escreve este jornal. Exactamente 3.822, muito longe das intenções iniciais da Comissão Europeia que chegou a admitir a redistribuição de 160 mil refugiados pelos 28 Estados da União.
O ‘Negócios’ publica a lista dos mais poderosos de 2016, onde Jean-Claude Juncker é a figura em destaque.
O jornal justifica a entrada do presidente da Comissão Europeia para este grupo restrito de poderosos com o grau de dificuldade dos desafios impostos à União Europeia.
No que diz respeito a Portugal, o Negócios sublinha que “foi a Comissão Juncker que assumiu a condução do processo e decidiu passar uma esponja sem multar” o país por défice excessivo.