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Os portugueses responderam aos apelos e a abstenção caiu. A grande maioria das projeções indica uma abstenção abaixo dos 42% que se verificaram nas últimas eleições legislativas.
A maioria mostra intervalos de abstenção abaixo dos 41% registados em 2011, com uma delas a apontar para a ida às urnas mais concorrida desde 2005, quando a abstenção foi de 35% em território nacional.
Na projeção do CESOP-Universidade Católica para a RTP, a abstenção situa-se entre os 28% e os 32%. Na do ICS-ISCTE para SIC, a projeção de abstenção está entre os 35,5 e os 40%. A Intercampus para a CMTV dá uma abstenção entre os 39,5 a 42,5% e a da Pitagórica para CNN e TVI um intervalo entre os 40,5 a 46,5%.
Às 16h, mais de metade dos eleitores inscritos já tinham ido votar. A afluência às urnas era de 52%, a percentagem mais alta em legislativas em 20 anos.
Na primeira divulgação da Comissão Nacional de Eleições (CNE), às 12h, tinham votado mais de 25% dos eleitores inscritos, mais do que em quaisquer legislativas nas últimas duas décadas.
Nas últimas eleições a abstenção em território nacional foi de 42%, descendo em relação a 2019, ano em que foi registada a mais alta abstenção em legislativas: 45,5%.