Papa promete rezar pelos familiares das vítimas do Meco
24-06-2015 - 13:54
• Ana Lisboa
O encontro aconteceu ao final da manhã desta quarta-feira, no Vaticano. A tragédia matou seis jovens em 2013.
O Papa Francisco recebeu esta quarta-feira, em audiência, os familiares dos estudantes da Universidade Lusófona que morreram afogados no Meco a 15 de Dezembro de 2013, prometendo que rezaria por eles.
Em declarações à Renascença os pais disseram que o encontro tinha sido um momento “único e emocionante”. Os familiares das vítimas pediram a Francisco força e coragem para poderem viver sem os seus filhos.
Em resposta, o Papa disse-lhes que tivessem muita força e prometeu que rezaria por eles.
O pedido desta audiência foi feito pelos familiares que enviaram uma carta na quinta-feira Santa. A resposta da Santa Sé, garantem, foi muito rápida.
Os seis estudantes da Universidade Lusófona foram arrastados por uma onda quando se encontravam na Praia do Meco, à noite. Só um sobreviveu, João Gouveia, antigo “Dux” da Lusófona.
O caso chegou aos tribunais, mas o juiz de instrução de Setúbal decidiu, em Março deste ano, não levar João Gouveia a julgamento. O magistrado judicial aceitou a tese de acidente e disse que não viu qualquer indício de crime, alegando que os jovens estavam na praia de livre vontade.
Em declarações à Renascença os pais disseram que o encontro tinha sido um momento “único e emocionante”. Os familiares das vítimas pediram a Francisco força e coragem para poderem viver sem os seus filhos.
Em resposta, o Papa disse-lhes que tivessem muita força e prometeu que rezaria por eles.
O pedido desta audiência foi feito pelos familiares que enviaram uma carta na quinta-feira Santa. A resposta da Santa Sé, garantem, foi muito rápida.
Os seis estudantes da Universidade Lusófona foram arrastados por uma onda quando se encontravam na Praia do Meco, à noite. Só um sobreviveu, João Gouveia, antigo “Dux” da Lusófona.
O caso chegou aos tribunais, mas o juiz de instrução de Setúbal decidiu, em Março deste ano, não levar João Gouveia a julgamento. O magistrado judicial aceitou a tese de acidente e disse que não viu qualquer indício de crime, alegando que os jovens estavam na praia de livre vontade.