Ivo Pinto considera que o valor a pagar por Orkun Kokçu, quepoderá rondar os 30 mllhões de euros, é "ajustado" à qualidade do médio do Feyenoord.
Os campeões neerlandeses exigem 40 milhões, mas o Benfica, de acordo com o "Record" estão disposto a chegar aos 30 milhões, por 80% do passe, enquanto "A Bola", sem detalhar um valor, diz que será superior aos 24 milhões pagos por Darwin Nuñez. Concretizando-se o negócio, Kokçu seria o reforço mais caro da história do clube.
Num caso ou em outro, trata-se de um valor que não escandaliza o lateral português do Fortuna Sittard, também do campeonato dos Países Baixos. Ivo Pinto, em declarações a Bola Branca, explica porquê.
"As transferências hoje em dia parecem ser sempre muito altas, mas acabam por ser valores ajustados. Mas é um jogador que vai ter impacto imediato, está completamente preparado para entrar no sistema do Benfica, o treinador conhece-o bem e vai sentir-se como peixe na água. É jovem, vai crescer mais e acaba por ser um valor fantástico para a dimensão do Benfica", defende Ivo Pinto, para quem Kokçu, deve estar "ansioso" por transferir-se para a Luz e mostrar todo o seu potencial.
"É quase como o ‘descomplicador’ do jogo do Feyenoord. É o jogador que tinha a capacidade de parar o tempo, um jogador que é campeão na Holanda, num clube muito grande como o Feyenoord. Querer vir para o Benfica só demonstra a dimensão do Benfica e do campeonato português. Acredito que esteja ansioso para vir", finaliza o jogador luso, de 33 anos, que tem mais um ano de vínculo ao Fortuna Sittard.
Kokçu, nomeado melhor jogador da liga neerlandesa, estará interessado em trocar o Feyenoord pelo Benfica e os campeões dos Países Baixos também já estarão a par do desejo do jogador, mas exigem 40 milhões de euros para libertar o médio.
Kokçu, de 22 anos, tem contrato com o clube de Roterdão até 2025. O médio nascido nos Países, mas internacional pela Turquia, foi uma das peças fundamentais no título conquistado esta temporada: fez 46 jogos, marcou 12 golos e fez cinco assistências.
Cumpriu a quinta temporada na equipa principal do Feyenoord, único clube que representou como profissional.