A edição número 65 dos Grammys levou ao palco Harry Edward Styles, para receber a primeira estatueta dourada da noite.
O cantor, compositor e ator britânico foi premiado na categoria de Melhor Álbum Pop Vocal com o disco “Harry's House”.
Perante a plateia, o cantor descreveu a elaboração deste álbum como a “maior experiência” da sua vida e acrescentou: “Poder interpretá-lo para o público é a maior alegria que alguma vez eu poderia ter pedido”.
Nesta mesma cerimónia, Beyoncé veio a sagrar-se rainha da noite ao tornar-se a artista mais premiada da história da organização do evento, atingindo o recorde de 32 gramofones na sua carreira. Ultrapassou a marca do maestro húngaro-britânico George Solti.
A cantora e compositora norte-americana conquista os prémios de melhor álbum de Dance/Eletrónica com "Renaissance", melhor gravação na mesma categoria, com "Break my Soul", melhor performance R&B com "Plastic off the sofa", e o Grammy de Melhor Canção de R&B (Rhythm and Blues) com a canção intitulada “Cuff It”, a quarta faixa de “Renaissance”, o seu sétimo álbum de estúdio.
O rapper e cantor porto-riquenho Benito Antonio Martinez Ocasio, popularmente conhecido pelo nome artístico de Bad Bunny, ganhou o Grammy de 2023 de Melhor Álbum de Música Urbana com "Un Verano Sin Ti".
O rapper norte-americano Kendrick Lamar conquistou o Grammy de Melhor Álbum de Rap com "Mr. Morale & the Big Steppers".
A cerimónia dedicada aos prémios norte-americanos de música, a decorrer em Los Angeles, é apresentada pelo comediante Trevor Noah.
[Em atualização]