O presidente da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting reage com “muita consternação” à notícia da morte “completamente inesperada” do piloto Craig Breen.
O líder da federação lembra que o piloto era uma “grande promessa” da modalidade e tinha “grande rapidez”.
“Breen estava a participar no campeonato de Portugal de ralis e era um sério candidato ao título. É lamentável o que aconteceu, porque isto era muito bom para os ralis em Portugal, era bom para levar público às provas, era bom para a comunicação social se interessar mais pelo campeonato, era bom porque a projeção e habilidade do nosso campeonato”, acrescenta.
Agora, ainda não se sabe o que vai a Hyundai ou não substituir o piloto que faleceu, lembra Ni Amorim, mas o campeonato luso vai continuar.
Questionado sobre as condições de segurança dos ralis, Ni Amorim lembra que “a FIA tem estado muito atenta à segurança do automobilismo”, mas reforça: “É impossível haver ralis sem estar associado ao perigo. Há e sempre vai haver”.
Craig Breen morreu, esta quinta-feira, aos 33 anos, vítima de um acidente sofrido durante os testes da Hyundai para o Rali da Croácia, que está marcado para a próxima semana.