As ajudas de Estado têm de ter uma compensação e essa “compensação é criar mais concorrência dentro do aeroporto” em termos de companhias a aterrar e a descolar, diz João Duque.
Na quinta-feira, Bruxelas atribuiu 18 ‘slots’ (faixas horárias diárias) da TAP à EasyJet, no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
Em grande competição estavam a EasyJet e a Ryanair e João Duque desconfia que houve pressão por parte de Portugal para a escolha final, dadas as críticas constantes do presidente da Ryanair.
O comentador d’AsTrês da Manhã admite que possa “haver uma diferença significativa de planos para rotas” a partir de agora.
“Certo é que a TAP é menos TAP e mais TAPzinha”.
Sobre as longas esperas que se têm verificado nos aeroportos, João Duque diz que a única origem será a (má) gestão.