​Plano de Reformas segue o seu caminho... para Bruxelas
30-03-2016 - 10:03

Apresentado ontem, mas ainda dependente do “sim” da Comissão Europeia, o plano do Governo para fazer reformas profundas depende dos fundos comunitários e é notícia esta manhã.

O Diário de Notícias escreve “Governo inunda Parlamento com programa de reformas”. O documento, que foi ontem apresentado, tem de seguir para Bruxelas até ao final de Abril, e vai preencher a agenda da Assembleia da República.

No “Jornal de Negócios”, “Costa usa Marcelo e pede estabilidade para as reformas”. Uma referência ao Plano Nacional de Reformas, que vai ser financiado pelos fundos do Portugal 2020 e pelo Plano Juncker.

O “Correio da Manhã” também noticia o plano de reformas do Governo: “7 milhões por dia para gastar até 2020”, é o título. No “Jornal de Notícias” lê-se “Costa quer consenso para programa de reformas”. No “Público”, “Costa citou Marcelo na apresentação do Programa de Reformas” e, no jornal “i”, “Costa quer pôr o país a desenhar as reformas para Bruxelas”.

“BCE” pede novos esforços de consolidação com urgência, é outro titulo. A recuperação da zona euro vai prosseguir, mas com menos dinamismo, lê-se no boletim de Fevereiro do Banco Central Europeu.

Ainda no “Jornal de Negócios”, pode ler-se “Défice de 2015 sem medidas extraordinárias fica nos 3,1%”. É a estimativa da UTAO – a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, mas um valor que deve ser confirmado pela Comissão Europeia até Maio.

Também neste jornal, a entrevista com José Luis da Cruz Vilaça, presidente da Associação Portuguesa de Direito Europeu, que assume em Maio a presidência da federação europeia que representa as associações dos 28 Estados-membros.

Lá por fora, o “International New York Times” apresenta na capa “na Europa, o ISIS semeou as suas sementes”. Um mapa assinala os ataques do autoproclamado Estado Islâmico.

O “The Guardian” tem na capa “o perigo do Brexit”. As questões do Banco de Inglaterra motivam um forte aviso ao Primeiro-ministro britânico David Cameron, na contagem decrescente para o referendo, no dia 23 de Junho.