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Numa altura em que milhares de portugueses se preparam para gozar férias, é possível que o agendamento da segunda dose da vacina contra a Covid-19 coincida com um período de ausência do local de residência, longe do centro de vacinação onde receberam a primeira toma.
A verificar-se este cenário, quem optar por responder "Não" ao SMS do Serviço Nacional de Saúde não perde a possibilidade de completar o esquema vacinal, mas tem que aguardar pela nova convocação.
Contactada pela Renascença, fonte da "task force" do plano de vacinação adianta que não é possível reagendar a segunda dose da vacina.
Questionada sobre a possibilidade de recurso à modalidade "Casa Aberta", a mesma fonte remeteu a reposta para a informação disponível no site da DGS, onde se lê que a iniciativa abrange "utentes com idade igual ou superior a 35 anos serem vacinados, com a primeira dose e sem agendamento prévio".
"Se as pessoas responderem que 'não' à chamada telefónica ou ao SMS de agendamento, serão contactadas novamente mais tarde, mas não vão cumprir o intervalo recomendado", referiu o mesmo membro da equipa da "task force".
Depois de inoculada a primeira dose, a data da segunda é calculada automaticamente de forma a cumprir as recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS) para cada uma das vacinas.
De acordo com as normas da DGS, o intervalo recomendado entre as duas vacinas da Pfizer e Moderna é de 28 dias. No caso da Astrazeneca são oito semanas e a vacina da Janssen é de toma única.