Em tempos de crise e dificuldades, os 450 sacerdotes do país dedicam o segundo dia de simpósio do clero aos desafios da formação a vários níveis.
É que ser padre hoje talvez seja mais difícil do que era antes, mas também talvez por isso o celibato é ainda mais belo e desafiante na vida da igreja.
“Poderá ser mais difícil no sentido que temos uma sociedade muito mais aberta, muito mais exposta. As dificuldades são mais visíveis. Porem o celibato hoje é entendido como um verdadeiro dom e um verdadeiro crisma da parte de Deus. É uma riqueza para a Igreja mas é também um testemunho para o povo de Deus”, disse o bispo auxiliar do Porto e presidente da comissão episcopal para o clero e vocações.
D. António Augusto Azevedo lembra que esta e outras questões ocupam os trabalhos em Fátima até à próxima quinta-feira.