Cândido Costa, antigo jogador do FC Porto, compreende "o sentimento de frustração" de Sérgio Conceição, ao mesmo tempo que "aplaudo a ousadia" de Rúben Amorim, depois da meia-final da Taça da Liga.
Conceição "sentiu a pancada no final" de um jogo que para o ex-avançado teve um "FC Porto mais forte, com mais oportunidades", mas também um "Sporting que segue em frente com justiça".
O que fica claro, para o antigo atleta dos azuis e brancos foi o "algum desacerto defensivo" na reta final e logo por "um jogador experiente como Pepe", que deu espaço para que Jovane Cabral pudesse bisar e dar a passagem à final, aos leões.
Entre a estranheza de um clube como o FC Porto, "com tantos troféus" mas ainda sem uma Taça da Liga, a consciência que embora Sérgio Conceição não "tenha matado este borrego", como já faz noutras situações, continua por cumprir esse desiderato.
A finalizar fica o aviso depois do empate com o Benfica e a derrota com o Sporting.
"Convém que os rivais do FC Porto não andem assim tão distraídos. Há sempre um FC Porto que emerge da aparente fragilidade. Até acho, que é superconveniente parecer que está meio adormecido, que está frágil. Por norma Sérgio Conceição tem tido a mestria de catapultar a equipa dessa aparente exposição pública de fragilidade, para um FC Porto com muita energia, muita vontade de contrariar essa sensação. No fundo, o que está alicerçado no FC Porto, que poucos podem vencer muitos", acentua Cândido Costa.