Já são pelo menos 80 as vítimas mortais dos incêndios na ilha de Maui no Havai. Este é o último balanço das autoridades locais, que também comunica que 1.418 pessoas foram encaminhadas para abrigos.
Em declarações à RTP, o cônsul honorário de Portugal no Havai, Tyler dos Santos, confirma que há lusodescendentes desaparecidos. "Até este momento, o governo não publicou a lista de mortos. Mas não tenho a indicações que haja cidadãos portuguesa na lista de vítimas, mas na lista de não encontrados ou desaparecidos, há lusodescendentes".
Esta informação confirma a notícia avançada pela Renascença que existem oito pessoas da comunidade portuguesa entre os desaparecidos. Audrey Rocha, da Associação Histórica de Portugueses no Havai, revelou que estas pessoas, membro das associação, vivem em Lahaina e estão em paradeiro incerto.
O governador do Havai, Josh Green, já alertou que o número de mortos aumentaria à medida que se realizem operações de busca e de salvamento. Desde sexta-feira, estão a ser realizadas buscar com cães.
Este é o maior desastre natural que ocorreu no arquipélago desde o Tsunami de 1960, que causou a morte a 61 pessoas. Nos EUA, os últimos icêndios da mesma dimensão aconteceram em 2018, em Camp Fire, na Califórnia, e provocaram 85 mortes.
O governador do Havai, Josh Green, já alertou que o número de mortos aumentaria à medida que se realizem operações de busca e de salvamento. Desde sexta-feira, estão a ser realizadas buscar com cães.
Este é o maior desastre natural que ocorreu no arquipélago desde o Tsunami de 1960, que causou a morte a 61 pessoas. Nos EUA, os últimos icêndios da mesma dimensão aconteceram em 2018, em Camp Fire, na Califórnia, e provocaram 85 mortes.