Peritos da ONU deixam Síria no sábado
29-08-2013 - 11:18
Investigadores das Nações Unidas estão em Damasco a investigar, desde segunda-feira, o alegado ataque com armas químicas, que terá matado mais de 350 pessoas.
Os investigadores das Nações Unidas (ONU), que estão a analisar o alegado uso de armas químicas no bombardeamento ocorrido no dia 21 nos arredores da capital síria, terminarão o trabalho na sexta-feira e deixarão o país no sábado.
"A equipa investigará até sexta-feira e sairá da Síria no sábado de manhã. Informar-me-á de imediato assim que saia da Síria", disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, durante uma homenagem na câmara da capital austríaca.
O secretário-geral das Nações Unidas adiantou que falou na quarta-feira com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a crise síria, para partilhar informação e transmitir-lhe o desejo da ONU de que se dê tempo aos inspectores para terminarem o seu trabalho.
Investigadores das Nações Unidas (ONU) estão em Damasco a investigar, desde segunda-feira, o alegado ataque com armas químicas que aconteceu na passada quarta-feira, dia 21. De acordo com a organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras, o ataque tirou a vida a, pelo menos, 355 pessoas e mais de 3.600 tiveram de ter assistência médica.
A confirmar-se, este é o mais grave ataque químico desde 1988, quando o ditador iraquiano Saddam Hussein gaseou milhares de curdos, no norte do país.
"A equipa investigará até sexta-feira e sairá da Síria no sábado de manhã. Informar-me-á de imediato assim que saia da Síria", disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, durante uma homenagem na câmara da capital austríaca.
O secretário-geral das Nações Unidas adiantou que falou na quarta-feira com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a crise síria, para partilhar informação e transmitir-lhe o desejo da ONU de que se dê tempo aos inspectores para terminarem o seu trabalho.
Investigadores das Nações Unidas (ONU) estão em Damasco a investigar, desde segunda-feira, o alegado ataque com armas químicas que aconteceu na passada quarta-feira, dia 21. De acordo com a organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras, o ataque tirou a vida a, pelo menos, 355 pessoas e mais de 3.600 tiveram de ter assistência médica.
A confirmar-se, este é o mais grave ataque químico desde 1988, quando o ditador iraquiano Saddam Hussein gaseou milhares de curdos, no norte do país.