A audição de Zeinal Bava, antigo presidente executivo da PT, na comissão parlamentar do BES esteve em destaque no “Conselho de Directores” desta semana.

A entrevista da Procuradora-Geral da República à Renascença e ao Público e as reacções também não foram esquecidas.

Com a presença de Graça Franco, directora de Informação da Renascença, foi igualmente discutida a questão de uma alegada flexibilidade para uns e mão firme para outros. Por exemplo a França tem mais dois anos para colocar o défice abaixo de 3%.