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Os Estados Unidos da América ultrapassaram este domingo o total de 440.000 mortes por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo a mais recente contagem independente da Universidade John Hopkins, que contabiliza mais de 26 milhões de casos no país.
De acordo com o balanço da instituição, morreram, desde o início da pandemia, 440.221 pessoas devido à doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, entre as quais mais de 90.000 morreram durante este mês.
O estado de Nova Iorque continua a ser o mais atingido no país, com 43.453 mortes, seguido da Califórnia (40.702), Texas (36.924), Florida (26.360), Pensilvânia (21.617), Nova Jérsia (21.484) e Illinois (21.213).
Já o número de casos confirmados encontra-se acima dos 26 milhões desde o início da pandemia.
As autoridades norte-americanas, que lançaram uma campanha nacional de vacinação com falhas e lenta, querem acelerar as injeções, pretendendo cobrir grande parte da população antes do verão.
Este balanço da Universidade Johns Hopkins ultrapassa as previsões do número de mortos estimado inicialmente pela administração do antigo presidente norte-americano, que projetou, na melhor das hipóteses, entre 100.000 e 240.000 devido a esta doença.
O novo Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, previu que em fevereiro o número de vítimas mortais ultrapasse o meio milhão de mortos e que, no total, mais de 600.000 pessoas poderão morrer.
Os EUA são o país com mais mortos e também com mais casos da Covid-19 em todo o mundo.
A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 2.219.793 mortos resultantes de mais de 102,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.