Veja também:
- Os últimos números da pandemia em Portugal e no mundo
- Todas as notícias sobre a pandemia de Covid-19
- Guias e explicadores: as suas dúvidas esclarecidas
- Boletins Covid-19: gráficos, balanços e outros números
A autoridade norte-americana do medicamento (FDA) avisou esta terça-feira que os testes rápidos de antigénio poderão ter uma “sensibilidade reduzida” à variante Ómicron, embora consigam detetá-la.
Ou seja, a FDA admite que, apesar da vantagem em apresentar o resultado em poucos minutos, a probabilidade de um teste antigénio indicar um falso negativo é maior do que um teste PCR.
"Os dados preliminares sugerem que os testes de antigénio detetam a variante Ómicron, mas com uma sensibilidade reduzida", pode ler-se num comunicado da FDA.
No entanto, a agência considera que “a sensibilidade geral do teste não deve ser afetada”, já que a maioria dos testes de antigénio deteta vários alvos genéticos e exige testes em série para resultados mais precisos.
Aliás, a autoridade do medicamento dos EUA sublinha que, "se alguém tiver resultado negativo com um teste antigénio, mas houver suspeita de Covid-19, ao apresentar sintomas, deve complementar com um teste PCR".