Bruxelas prometeu gastar mais 4 mil milhões de euros para o financiamento climático a países vulneráveis, através de Ursula von der Leyen, que foi a Glasgow dizer que a “justiça social” passa também pela “tributação justa” das empresas.
A presidente da Comissão Europeia destacou a importância de mobilizar o financiamento para apoiar os países vulneráveis a adaptarem-se e avançarem para energias renováveis.
A UE tem como meta reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 55% relativamente a 1990 até 2030.
Ursula von der Leyen também manifestou o empenho de Bruxelas em estabelecer uma "estrutura robusta de regras, por exemplo, para tornar os mercados globais de carbono uma realidade".
140 militares portugueses vão integrar a força multinacional, em que participam 10 países europeus. A liderar a missão no terreno estará brigadeiro-general Nuno Lemos Pires do exército português.
Não se trata de efetivos que vão para o teatro de operações mas sim de treinar e capacitar unidades especiais... são 9 companhias moçambicanas e prevê-se que as duas primeiras estejam preparadas já dentro de quatro meses.
Esta missão que vai durar dois anos tem igualmente uma importante componente de formação na área dos direitos humanos e do direito internacional humanitário.
Na cerimónia de lançamento da missão esta semana, na presença dos ministros da Defesa de Portugal e de Moçambique, João Gomes Cravinho disse que esta missão representa “um poderoso elo de união entre Moçambique e a União Europeia" e que é motivo de esperança num futuro melhor para as populações de Moçambique.
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