O presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS) entende que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) pode e deveria ajudar ao "rejuvenescimento da Igreja e à sua atualização".
O padre Lino Maia defende que se olhe para a "Igreja como Povo de Deus", abandonando o olhar para "uma Igreja piramidal que vê o Povo apenas como contribuinte".
O sacerdote espera que a JMJ possa ajudar a encontrar "uma Igreja em que todos tenham voz e também tenham vez".
Em declarações à Renascença, Lino Maia diz detetar "uma Igreja envelhecida e acomodada e conformada", pelo que "era importante o seu rejuvenescimento".
O padre Lino Maia formula estes votos perante "um movimento que considera muito bonito" de jovens de "várias nacionalidades" a caminho da JMJ.