A situação que se vive na Europa Central foi lembrada esta manhã pelo Papa. Após a oração do Angelus, no Vaticano, Francisco exprimiu a sua proximidade para com as vítimas desta tragédia.
"Exprimo a minha proximidade aos povos da Alemanha, Belgica e Holanda, fortemente afetados pela catástrofe das cheias. Peço ao Senhor que acolha os defuntos e conforte os seus familiares e todos os aqueles cujas vidas foram perturbadas", disse Francisco.
Francisco recordou, também, a situação que se vive em Cuba, na sequência dos protestos contra o regime. "Sinto-me próximo do amado povo cubano. Peço ao Senhor que o ajude a construir, em paz, diálogo e solidariedade uma sociedade sempre mais justa e fraterna", afirmou.
Também sobre os atos de violência dos últimos dias na África do Sul, o Papa pediu aos responsáveis do país que sejam promotores de paz.
Unindo-se aos bispos sul-africanos, o Papa deixou “um forte apelo a todos os responsáveis envolvidos, para que trabalhem pela paz e colaborem com as autoridades para oferecer assistência aos necessitados”.
Estima-se que haja 450 mil portugueses e lusodescendentes na África do Sul, país afetado por ações de violência armada e vandalismo, com dezenas de mortes e elevados danos materiais, depois da prisão do antigo chefe de Estado, Jacob Zuma.