O Prémio Faz Ciência distingue este ano um trabalho de três investigadoras da Fundação Champalimaud sobre o meduloblastoma, um dos tumores cerebrais malignos mais comuns nas crianças, anunciou hoje a organização da iniciativa em comunicado.
A bolsa, no valor de 35 mil euros, foi atribuída a Adriana Sánchez-Danés, Patrícia Borges e Raquel Soares, que pretendem aferir até que ponto o cérebro "é plástico e capaz de compensar as perturbações causadas pela formação de um tumor, mantendo o seu desenvolvimento e a função normais".
O Prémio Faz Ciência é uma iniciativa da Fundação AstraZeneca e da Sociedade Portuguesa de Oncologia que distingue projetos de investigação nacionais na área do cancro.
Os trabalhos candidatos à edição de 2022 foram avaliados por um júri presidido pela oncologista Ana Raimundo.