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Os austríacos estão a dias de um primeiro confinamento para quem não está totalmente vacinado. Uma medida que visa controlar a pandemia de Covid-19 e aliviar a pressão dos hospitais.
Segundo a BBC, a província da Alta Áustria quer avançar com restrições, a partir de segunda-feira, se conseguir a autorização do governo federal.
Muitos austríacos não querem vacinar-se e continuam a resistir aos apelos das autoridades, deixando o país com uma das mais baixas taxas de imunização da Europa Ocidental, apenas 65%.
O novo chanceler Alexander Schallenberg, que sucedeu a Sebastian Kurz há cerca de um mês, diz ser preciso "aumentar a taxa de vacinação" e, para isso, "aumentar a pressão sobre os não-vacinados".
A Alta Áustria, que faz fronteira com a Alemanha e a República Checa e tem uma população de 1,5 milhão de habitantes, tem o maior nível de infeções do país e a menor taxa de vacinação.
Até agora, os não vacinados estavam proibidos de ir a restaurantes, cinemas, cabeleireiros e usar os teleféricos.
Nas últimas 24 horas, o país registou um novo máximo de infeções (11.975) e a comissão de saúde alertou para uma ameaça que "deve ser levada a sério".
Desde o início da crise pandémica, a Áustria contabiliza 923.
150 casos de Covid-19 e 11. 601 mortes associadas à doença.
A Covid-19 provocou pelo menos 5.071.273 mortes em todo o mundo, entre mais de 251,37 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.