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"A fadiga pandémica é natural e esperada, mas não nos pode fazer baixar a guarda", apela a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas.
No dia em que Portugal atinge o maior número diários de mortes por Covid-19, Graça Freitas afirma que "as medidas básicas são as melhores que temos neste momento" para travar a doença.
“Fadiga pandémica é natural e esperada, mas não nos pode fazer baixar a guarda. Não podemos facilitar e dar passos que nos desprotegermos. Temos que fazer tudo para não adoecer, e sobretudo, par anão sermos propagadores da doença", afirma a diretora-geral da Saúde.
Portugal regista esta segunda-feira um recorde diário de 46 mortes por Covid-19, indica a Direção-Geral da Saúde (DGS). O número total de vítimas mortais é agora de 2.590.
Há mais 2.506 casos confirmados da doença, avança o boletim epidemiológico desta segunda-feira, num total de quase 147 mil desde o início de março. Trata-se de uma descida do número de infeções diárias, que pode ser explicado pela subnotificação e redução do número de testes realizados aos domingos.
Nos hospitais portugueses estão internadas 2.255 pessoas com o novo coronavírus, mais 133 em relação ao dia anterior.