Foram detetados vestígios de legionella em instalações sanitárias da Academia Militar, mas não há registo de casos de infeção. Segundo comunicado do Exército, a descoberta foi feita na sequência da realização de análises periódicas — que mostram que, no entanto, não foi detetada a presença da espécie Legionella Pneumophila, o bacilo que causa a doença do legionário.
Depois de ter sido detetada a presença da bactéria, "de imediato, foi desencadeada a realização de um choque térmico e químico às referidas instalações, e ativada uma Equipa da Unidade Militar Médica Veterinária, da Direção de Saúde, no sentido de avaliar circuitos de águas e apurar eventuais causas", esclarece o Exército.
A utilização da piscina na sede, em Lisboa, foi suspensa, não se prevendo impacto nas atividades letivas da Academia Militar.