Em entrevista ao podcast Wellness Lounge, Gustavo Santos falou do partido político que quase fundou, da sua extensa obra literária e do livro que o fez iniciar-se na escrita:
"Não sou, obviamente, a favor de queimar livros, mas não sei se não abria aqui uma excepção, porque há livros que podem constituir de facto um perigo para todos nós... e se o Alquimista leva pessoas como o Gustavo Santos a transformarem-se em escritores... não sei se não era de fazermos uma pequena fogueira..."
Também esteve quase para se iniciar na política mas entretanto percebeu que não seria capaz de "levar um povo às costas":
"Depois pode não lhe apetecer. Foi pena o Gustavo ter desistido tão cedo, devia ter levado isto mais longe. Formava o partido, candidata-se, era eleito, e no fim: “Malta, comecei a sentir umas coisas e afinal não me apetece. Vou antes ao cinema”."