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Portugal regista 735 óbitos (mais 21 em 24 horas) e 20.863 infetados (mais 657), segundo o relatório diário da Direção-Geral de Saúde desta segunda-feira.
O número de casos confirmados volta a subir em relação a domingo, dia em que Portugal tinha registado mais 521 casos positivos.
Já o número de mortes desce. Portugal tinha registado mais 27 óbitos no domingo, comparado aos 21 óbitos nas últimas 24 horas.
A região Norte é a que regista o maior número de mortos (424), seguida pelo Centro (164), pela região de Lisboa e Vale Tejo (130), do Algarve (11) e dos Açores (6), adianta o relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de domingo. Madeira e Alentejo continuam sem registo de qualquer óbito.
Das mortes registados, 368 eram homens e 367 eram mulheres. A faixa etária mais afetada continua a ser a cima dos 80 anos, com 487 óbitos. 155 tinham idades entre os 70 e os 79, 65 entre os 60 e os 69 anos, 20 entre os 50 e os 59 e oito entre os 40 e os 49 anos de idade.
O número de casos recuperados mantém-se nos 610.
Há 4739 pessoas que aguardam resultado laboratorial e um total de 198.353 casos suspeitos, o que representa um aumento de 10.749 em relação aos dados de domingo, e 30.805 sob vigilância das autoridades
De acordo com o boletim, 52% dos doentes positivos ao novo coronavírus apresentam como sintomas tosse, 38% febre, 27% dores musculares, 24% cefaleia, 20% fraqueza generalizada e 16% dificuldade respiratória. Esta informação refere-se a 83% dos casos confirmados.
O decreto presidencial que prolonga até 2 de maio o estado de emergência iniciado em 19 de março prevê a possibilidade de uma "abertura gradual, faseada ou alternada de serviços, empresas ou estabelecimentos comerciais".
A pandemia já fez mais de 165 mil mortos em todo o mundo.Em termos de número de casos de infeção, foram contabilizados cerca de 2,4 milhões. Mais de 600 mil doentes foram considerados curados.
Os Estados Unidos são o país que regista maior número de mortes, superior a 40 mil.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.