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O Presidente russo ordenou que a grande maioria dos trabalhadores fique em casa até ao final do mês, com salário pago, para travar a propagação do novo coronavírus. A medida já estava em vigor, mas Vladimir Putin resolveu prolongá-la até 30 de abril.
De fora ficam os trabalhadores de indústrias essenciais, cabendo às autoridades de cada região definir quais são, assim como os que trabalham em estabelecimentos comerciais de venda de alimentos e farmácias.
“A ameaça mantém-se”, disse Putin, num discurso à nação. “O pico da pandemia a nível mundial ainda não passou e isto aplica-se ao nosso país”, justificou.
De acordo com o último balanço, a Rússia regista 4.731 casos positivos do novo coronavírus e 43 mortes.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, já infetou mais 1.20 milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 64 mil. Há ainda 246 mil pessoas que recuperaram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos: Espanha e Itália são os países com mais vítimas mortais.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.