Veja também:
"Estamos aqui em Bragança, no Nordeste Transmontano, onde a caça é relevante, de facto parece que abriu a época da caça ao contribuinte, porque todos os impostos ou foram mexidos ou foram agravados ou foram criados novos impostos". Assunção Cristas, líder do CDS-PP.
“Impostos, impostos e mais impostos. São mais 3.600 milhões de euros em impostos e contribuições. O Orçamento traz pelo menos 12 cargas de impostos a pagar pelos portugueses. Na sobretaxa de IRS o Governo preferiu enganar os portugueses. Não é sério”. Leitão Amaro, deputado do PSD.
"Não posso dizer que [Bloco de Esquerda, PCP e PEV]
estejam a 100% de acordo com aquilo que está no Orçamento, mas o grau de
divergência que existe não inviabiliza a sua aprovação".
Primeiro-ministro, António Costa.
O porta-voz do PS defende como adequada "a ponderação" feita pelo Governo de adiar a devolução da sobretaxa integral para os escalões mais altos, justificando-a com uma "maior distribuição de rendimentos aos escalões mais baixos". "O PS sempre disse que a sobretaxa acabaria em dois anos, 2016 e 2017, esse foi o compromisso eleitoral que estabelecemos e é isso que estamos a fazer. No Orçamento do ano passado, de facto, foi estabelecido que a sobretaxa acabaria a 1 de janeiro de 2017 para todos os contribuintes. Por razões de escolha política e a necessidade de financiar outras medidas, foi feita uma ponderação pelo Governo". João Galamba, do PS.
"De facto, valeu a pena lutar pelo aumento das pensões. A proposta que está incluída na proposta de lei prevê um aumento de 98% das pensões e reformas durante o ano de 2017, de uma forma ou de outra, quer pela segurança Social, quer pela Caixa Geral de Aposentações". João Oliveira, líder parlamentar do PCP.