“Viajar sem pressa” arranca na terça-feira e alerta para excesso de velocidade
30-01-2023 - 09:28
 • Olímpia Mairos

Campanha decorre até dia 6 de fevereiro. Autoridades de segurança reforçam a mensagem de que “a sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada”.

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, a GNR e a PSP lançam esta terça-feira a campanha ‘Viajar sem pressa’, que pretende alertar para os riscos da condução em excesso de velocidade.

A campanha decorre entre 31 de janeiro e 6 de fevereiro e pretende alertar os condutores para os riscos da condução em excesso de velocidade, lembrando as três entidades que esta é “uma das principais causas dos acidentes nas estradas e é responsável por mais de 60% das infrações registadas”.

“Viajar sem pressa” integrará ações de sensibilização da ANSR em território continental e dos serviços das administrações regionais da Região Autónoma dos Açores e da Região Autónoma da Madeira e operações de fiscalização, pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário.

As ações de sensibilização ocorrerão em simultâneo com operações de fiscalização nas seguintes localidades:

• Dia 31 de janeiro, às 14h00: Av. Infante Dom Henrique, Lisboa;

• Dia 1 de fevereiro, às 8h00: EN13 – Km 33 – Estela, Póvoa de Varzim;

• Dia 2 de fevereiro às 15h00: Rotunda das Piscinas (cruzamento entre a Av. Padre Júlio Fragata e a Av. João Paulo II), Braga;

• Dia 3 de fevereiro às 7h30: EN1 – Km 278,6, Porto;

• Dia 6 de fevereiro, às 10h00: Avenida 1.º de Maio, Paivas, Seixal.

A ANSR, a GNR e a PSP relembram que a condução em excesso de velocidade é um risco para a segurança pessoal e dos outros, advertindo que “quanto mais rápido conduzimos, menos tempo dispomos para imobilizar o veículo, quando algo de inesperado acontece”.

“Num atropelamento, a probabilidade de existirem vítimas mortais aumenta em função da velocidade a que circulam os veículos. Se um veículo circular a 30 km/h, a probabilidade das consequências de um atropelamento serem mortais é de 10%. Aumentando a velocidade para 50 km/h, a probabilidade passa a ser de 80%”, alertam em comunicado as três entidades.

As autoridades de segurança reforçam a mensagem de que “a sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada”.