Comentando o sucesso do empréstimo obrigacionista, o CEO do Benfica garante que os encarnados “não estão obrigados a vender A ou B”.
Apesar disso, Domingos Soares de Oliveira reafirma: “Não vale a pena discutir quem serão os atletas a ser vendidos nem por que valores, não sabemos quais são as ofertas que chegarão ao Benfica. Não nos sentimos obrigados a vender o jogador A ou o jogador B, mas é verdade que os clubes portugueses precisam de vender jogadores para continuarem a apostar no desenvolvimento”.
O dirigente encarnado acrescenta: “A realização deste montante [60 milhões de euros] permite-nos ter uma postura mais confortável no mercado”.
“Vamos respeitar o plano que tínhamos, sabemos quais são os objetivos no mercado e não houve uma mudança de estratégia por termos aumentado a oferta de 40 milhões para 60 milhões”, referiu durante cerimónia na Euronext, em Lisboa.