O PCP apresentou uma apreciação parlamentar relativamente à linha de apoio para as empresas afetadas pela pandemia. O deputado Bruno Dias acusa ao Governo de não aplicar o Orçamento do Estado e de não passar à prática.
“A linha de apoio continua no papel e as empresas continuam em relação a esta linha de crédito a reclamar a necessidade de se aplicar a as medidas, em vez de apenas as propagandear”, diz.
O comunista classifica o atraso de “muito grave e muito sério com consequências muito graves e muito sérias para as empresas”, atribuindo a responsabilidade a ao “Governo que não esta aplicar o que está em vigor no Orçamento do Estado”.
Na quinta-feira, o primeiro-ministro António Costa anunciou o alívio das restrições a partir de 1 de outubro.
Em declarações à Renascença, o presidente da Confederação das Micro, Pequenas, e Médias Empresas lamentava a falta de esclarecimentos sobre o que se vai passar relativamente aos programas de apoio às empresas.
Num esclarecimento enviado à rádio, o Ministério do Trabalho clarifica que o apoio à retoma para as empresas vai manter-se enquanto houver restrições, devido à pandemia.