Veja também:
- Os últimos números da pandemia em Portugal e no mundo
- Todas as notícias sobre a pandemia de Covid-19
- Guias e explicadores: as suas dúvidas esclarecidas
- Boletins Covid-19: gráficos, balanços e outros números
Portugal regista esta segunda-feira mais três mortes e 756 novos casos de Covid-19, avança o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS). O país está em cima da linha da zona vermelha da matriz de risco.
Nos hospitais estão internadas 443 pessoas com o novo coronavírus, são mais 38 doentes em 24 horas.
Em unidades de cuidados intensivos mantêm-se 97 pessoas internadas.
No espaço de um mês os internamentos mais do que duplicaram. A 21 de maio, havia 207 pessoas internadas devido à Covid-19, sendo que 55 estavam nos cuidados intensivos.
Portugal tem 28.657 casos ativos de Covid-19, uma subida de 360 infeções no espaço de 24 horas.
Recuperaram da doença 393 pessoas em relação ao boletim de domingo.
Lisboa e Vale do Tejo continua a ser o epicentro da doença, com três mortes e 484 novos casos (64% do total diário) esta segunda-feira. Duas vítimas mortais têm entre 70 e 79 anos e outra mais de 80 anos.
O Norte tem mais 126 casos (15%), o Centro 28, o Alentejo 23, o Algarve 69, os Açores 23 e a Madeira três infeções.
O índice de transmissibilidade R(t) aumentou para 1,18 a nível nacional e para 1,19 no Continente.
A taxa de incidência nacional é de 119,3 casos de Covid-19 por 100 mil habitantes. No continente é de 120,1 casos.
Desde a chegada da pandemia a Portugal, em março do ano passado, estão confirmadas 17.068 mortes e mais de 865 mil casos.
O autoagendamento da vacina Covid-19 arranca esta segunda-feira para maiores de 37 anos e não de 35 como foi previsto no fim de semana, confirmou à Renascença fonte da "task force" do plano de vacinação.
A partir desta segunda-feira, quem tiver 37 ou mais anos poderá recorrer ao Portal do Autoagendamento, da Direção-Geral da Saúde (DGS), para marcar a vacina contra a Covid-19, garante a mesma fonte.
A testagem gratuita nas farmácias, em Lisboa, à Covid-19 deixou de estar limitada a dois testes mensais por morador na cidade, passando a oferecer um número de testes ilimitados, independentemente de ser ou não residente em Lisboa, informa a Câmara Municipal.
A ideia da imunidade do grupo com 70% da população vacinada contra a covid-19 está "completamente desatualizada" porque a vacina não protege contra a infeção e a transmissão do vírus, afirma Miguel Castanho, investigador do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.