No final da celebração no Hospital das Forças Armadas, no Porto, D. Rui Valério entregou uma carta aos doentes, profissionais de saúde e voluntários.
Nesta mensagem, sublinha que "nenhuma outra circunstância da vida suscita tão forte solidariedade como a da vulnerabilidade da doença".
O bispo considera que "ser solidário exprime humanidade e humanismo enquanto força de união entre as pessoas".
O responsável reconhece que a doença é uma "experiência profundamente pessoal", mas não é totalmente individual, porque suscita "sentido de comunhão e de mais participação".
Para D. Rui Valério, "a solidariedade face à doença é, por excelência, uma expressão do nosso ser enquanto pessoa humana. Ouso mesmo dizer, é a maior expressão da nossa condição de homem ou mulher que somos".