O balanço da Agência France Press (AFP) até hoje, às 11h00, contabiliza mais de 58.165.460 casos de infeção em todo o mundo, oficialmente diagnosticados desde o início da propagação, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) veio a assumir como pandemia. Destes, pelo menos, 37.053.500 já são considerados curados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de testes.
No sábado, 9.021 novos óbitos e 580.396 novos casos foram registados em todo o mundo. Os países que contabilizaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes foram os Estados unidos da América (EUA) com 1.503 novas mortes, a Itália (692) e o México (550).
Os EUA são o país mais afetado em mortes e infeções, com 255.905 óbitos e 12.090.469 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos, 4.529.700 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil (168.989 mortes e 6.052.786 casos), a Índia (133.227 óbitos e 9.095.806 infeções, o México (101.373 mortes e 1.032.688 casos) e o Reino Unido (54.626 óbitos e 1.493.383 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é a que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 134 óbitos por 100.000 habitantes, seguida pelo Peru (108), Espanha (91) e Argentina (82).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 86.431 casos (17 novos entre sábado e domingo), incluindo 4.634 mortes e 81.481 recuperações.
Até às 11h00 de hoje, a América Latina e as Caraíbas totalizavam 433.865 mortes e 12.431.882 casos, a Europa 369.144 mortes e 16.253.491 casos e os EUA e o Canadá totalizavam 267.302 mortes e 12.414.386 casos, a Ásia 187.681 óbitos e 11.869.395 infeções, o Médio oriente 73.549 mortes e 3.106.525 casos, África 49.433 mortes e 2.059.651 infeções e a Oceânia 941 óbitos e 30.131 casos.
Esta avaliação foi realizada a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e das informações da OMS. Devido a correções feitas pelas autoridades ou divulgação tardia de dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.