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Este sábado, arrancou na Índia o que o governo apelidou “do maior programa mundial de vacinação” contra o novo coronavírus, num país com 1,35 mil milhões de habitantes.
Segundo primeiro-ministro, “a preparação logística está de tal forma organizada que a vacinação vai chegar rapidamente a cada canto do país”.
Na mensagem vídeo, citada pela agência Reuters, Narendra Modi, revela que o país é autossuficiente e que, inclusive, está a ajudar outras nações.
Este sábado, arrancou na Índia o que o governo apelidou “do maior programa mundial de vacinação” contra o novo coronavírus, num país com 1,35 mil milhões de habitantes.
Estão a ser administradas doses de Covishield, a fórmula desenvolvida pela Universidade Britânica de Oxford e AstraZeneca, e Covaxin, a vacina indígena desenvolvida pela Bharat Biotech da Índia e pelo Conselho Indiano de Investigação Médica (ICMR).
Ambas obtiveram autorização do regulador indiano para utilização de emergência”, embora a Covaxin ainda se encontre em fase de testes e não sejam conhecidos dados definitivos sobre a sua eficácia, o que levantou questões na população.
A Índia, conhecida como a “capital farmacêutica do mundo”, forneceu vacinas a países vizinhos como o Nepal, Butão, Maldivas, Maurícias, Seicheles e Bangladesch. Os próximos são o Brasil e Marrocos.
Desde o início da pandemia, a Índia contabilizou mais de 10,6 milhões de casos do novo coronavírus (10.625.428), mantendo-se como o segundo país com mais infeções, atrás dos Estados Unidos, que no último balanço contavam com mais de 24,6 milhões.
Com um total de 153.032 mortes, a Índia é o terceiro país do mundo com mais óbitos, a seguir aos Estados Unidos e ao Brasil, de acordo com a contagem da Universidade norte-americana Johns Hopkins.