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O número de casos positivos de sarampo subiu este sábado para 69, segundo os mais recentes dados da Direção-geral da Saúde (DGS).
Quanto ao número de casos curados, aumentou para 24.
Há agora 36 casos em investigação e outros 130 que foram considerados negativos.
A DGS recorda que o vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infeciosas, ou por propagação no ar, quando a pessoa infetada tosse ou espirra.
Os doentes são considerados contagiosos desde quatro dias antes e até quatro dias depois do aparecimento da erupção cutânea.
Os sintomas de sarampo aparecem, geralmente, entre 10 a 12 dias depois de a pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea (progride da cabeça para o tronco e para as extremidades inferiores), tosse, conjuntivite e corrimento nasal.
Existe vacina contra o sarampo no Programa Nacional de Vacinação, que deve ser administrada em duas doses: aos 12 meses e aos cinco anos de idade.
Os profissionais de saúde devem ter as duas doses da vacina independentemente da sua idade.