O candidato à presidência do FC Porto, André Villas-Boas, comentou pela primeira vez o “processo Pretoriano”.
“Fica agora evidente que um número elevado de sócios foi coagido e agredido. Felizmente, graças à intervenção do Ministério Público e não do Conselho Fiscal e Disciplinar do FC Porto conseguiram-se identificar outros agressores”, disse.
À margem da apresentação de José Pereira da Costa como futuro responsável financeiro da SAD, se a sua lista vencer as eleições, Villas Boas reafirmou que a assembleia-geral da polémica foi “um dia negro na história do FC Porto”.
“Gostava de mandar um grande abraço a todos os portistas. Um abraço de solidariedade a todos aqueles que foram coagidos e agredidos nesse dia 13 de novembro”, referiu.
Villas-Boas acrescentou: “É preciso que a justiça faça o seu trabalho e o Ministério Público impute os factos aos suspeitos dessas ações”.